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Informação sobre o curso Disaster Victim Identification
Duração
8.0 horas
Dias
1
Formandos previstos
12
Condições de Inscrição

Membros Associados Ativos das Estruturas Locais da Cruz Vermelha Portuguesa.

Objectivos

Capacitar os participantes para desempenhar eficazmente suas funções no processo de Identificação de Vítimas de Desastres (DVI), melhorando suas habilidades e conhecimentos para lidar com situações que envolvam a remoção de cadáveres.

 

Objectivos Específicos

  • Entender os conceitos fundamentais da identificação humana forense;
  • Reconhecer os diferentes métodos e técnicas utilizados na identificação de cadáveres;
  • Conhecer os procedimentos padrão para coleta e análise de evidências forenses;
  • Compreender o papel e as responsabilidades das autoridades forenses portuguesas em situações de desastre com múltiplas vítimas;
  • Entender como o processo de Identificação de Vítimas de Desastres (DVI) se integra nos planos de emergência da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC);
  • Conhecer os protocolos de comunicação e coordenação entre as diferentes entidades envolvidas;
  • Analisar como as técnicas e tecnologias modernas têm influenciado o processo de DVI;
  • Conhecer o papel específico desempenhado pela Cruz Vermelha Portuguesa no apoio às operações de mortuária em situações de desastre.

Conteúdos Programáticos

1) Abertura e introdução;
2) Princípios básicos da identificação humana forense em cadáveres;
3) Técnicas de identificação humana;
4) A intervenção forense em Portugal nas situações de incidentes com multivítimas mortais;
5) Enquadramento do processo DVI nos planos de emergência da ANEPC;
6) Lições aprendidas;
7) A experiência DVI recente;
8) A resposta da CVP no apoio à mortuária;
9) Exercício prático de colheita de informação AM.

Avaliação

a) A avaliação formativa, que se projecta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas. Os critérios a utilizar deverão ser: A - Assiduidade e Pontualidade (Comparece às horas marcadas e cumpre o horário da formação); B - Participação Ativa (está motivado; interage com o grupo; participa nos grupos de trabalho; coloca questões e exprime opiniões criticas e fundamentadas); C - Impacto de formação (evolução entre o perfil de entrada e o perfil de saída); D - Resultados Alcançados (testes, trabalhos individuias e de grupo; provas em cursos homologados).
b) A avaliação sumativa, que terá por função servir de base de decisão para a certificação, será suportada em trabalhos práticos (individuais e/ou em grupo), e/ou testes, e/ou observação directa, consuante o mais adequado a cada formando/a. O resultado final deverá ser expresso em ”Com Aproveitamento” (certificação) ou “Sem Aproveitamento”, em função do/a formando/a ter ou não atingido os objectivos da formação.