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7
MAR

2025
Data de Início
07/03/2025
Data de Fim
07/03/2025
Local de Formação
CVP Vila do Conde
Informação sobre a edição do curso (sem inscrições abertas) Disaster Victim Identification
Duração
8 horas
Dias
1
Início
07/03/2025
Fim
07/03/2025
Formandos Previstos
16
Cronograma
Condições de Inscrição

Membros Associados Ativos das Estruturas Locais da Cruz Vermelha Portuguesa.

Objetivos

Capacitar os participantes para desempenhar eficazmente suas funções no processo de Identificação de Vítimas de Desastres (DVI), melhorando suas habilidades e conhecimentos para lidar com situações que envolvam a remoção de cadáveres.

 

Objetivos Específicos

  • Entender os conceitos fundamentais da identificação humana forense;
  • Reconhecer os diferentes métodos e técnicas utilizados na identificação de cadáveres;
  • Conhecer os procedimentos padrão para coleta e análise de evidências forenses;
  • Compreender o papel e as responsabilidades das autoridades forenses portuguesas em situações de desastre com múltiplas vítimas;
  • Entender como o processo de Identificação de Vítimas de Desastres (DVI) se integra nos planos de emergência da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC);
  • Conhecer os protocolos de comunicação e coordenação entre as diferentes entidades envolvidas;
  • Analisar como as técnicas e tecnologias modernas têm influenciado o processo de DVI;
  • Conhecer o papel específico desempenhado pela Cruz Vermelha Portuguesa no apoio às operações de mortuária em situações de desastre.

Conteúdos Programáticos

1) Abertura e introdução;
2) Princípios básicos da identificação humana forense em cadáveres;
3) Técnicas de identificação humana;
4) A intervenção forense em Portugal nas situações de incidentes com multivítimas mortais;
5) Enquadramento do processo DVI nos planos de emergência da ANEPC;
6) Lições aprendidas;
7) A experiência DVI recente;
8) A resposta da CVP no apoio à mortuária;
9) Exercício prático de colheita de informação AM.

Avaliação

A avaliação sumativa, que terá por função servir de base de decisão para a certificação, será suportada em trabalhos práticos (individuais e/ou em grupo), e/ou testes, e/ou observação directa, consuante o mais adequado a cada formando/a. O resultado final deverá ser expresso em ”Com Aproveitamento” (certificação) ou “Sem Aproveitamento”, em função do/a formando/a ter ou não atingido os objectivos da formação.

Metodologia

Organização de sessões teórico-práticas de acordo com metodologias expositivas, através da apresentação dos conteúdos e temáticas.
Nas diversas sessões a metodologia activa será desenvolvida através da aplicação de propostas de trabalho que permitam a análise e reflexão de estudos de casos, de forma a potenciar a aprendizagem.